Sinopse: A descida aos abismos da família Brenek tem início numa típica feira de fim de semana. O recém-divorciado pai, Clyde está ainda a habituar-se a uma vida longe da ex-mulher, Stephanie, e não vê nenhuma razão para alarme quando a filha mais nova, Em compra uma caixa de madeira com uma misteriosa inscrição que lhe chamara a atenção. No entanto, coisas estranhas e horríveis começam logo a acontecer. Em torna-se cada vez mais obcecada com a caixa – ao ponto de levar o curioso objecto consigo para todo o lado.
O seu comportamento torna-se cada vez mais obscuro, e mesmo perigoso. Por muito que o tente, Clyde não consegue separar Em da caixa, nem mesmo quando Stephanie começa a acreditar que é por isso que a filha está a perder o juízo. Traumatizada por um acontecimento perturbador e inexplicável após outro, a família está prestes a desvendar a verdade do que realmente lhes está a acontecer: abriram uma Caixa Dibbuk . . . e o espírito de uma antiga lenda judaica, há muito aprisionado, está prestes a devorar os seus anfitriões humanos.
Opinião: Estava receosa devido a todos os desapontamentos que tenho tido com filmes de possessão que são dos meus favoritos mas de facto adorei este filme.
A base da acção é muito simples como já vimos em tantos outros filmes: pais divorciados, pai fica com as filhas aos fins de semana e os habituais desentendimentos.
A forma como é construída a possessão da jovem Em está excelente e a pequena actriz dá cartas na sua performance. De uma forma geral todos os actores fazem um bom trabalho. É interessante o facto de desta vez este ser um espírito não católico mas sim judaico o que torna diferente a abordagem (embora pudesse ter sido mais explorada) da questão e espero mesmo que dê o mote para futuros filmes.
Ponto contra, quem é que dá um BMW???
Aconselho muito, adorei.
Nota: 9/10