Sinopse: Mary, uma nova mãe, dá à luz gémeos, mas apenas uma das crianças está viva. Enquanto cuida do seu filho vivo, Adam, ela suspeita que algo, ou uma entidade sobrenatural, o escolheu e não vai parar em nada para tirá-lo dela.
Opinião: Mais uma antestreia europeia do Fantasporto 2018, directamente do Canadá pela mão de Brandon Christensen que se aventura na sua primeira longa metragem.
O ambiente desta longa lembra em muito filmes como Actividade Paranormal pelo que parece não trazer nada de novo. A acção começa com Mary a dar à luz gémeos dos quais um acaba por nascer morto. Como o marido viaja muito em trabalho, Mary fica sempre sozinha com o bebé e começa a ouvir ruídos pelo intercomunicador acabando mesmo por ver uma entidade feminina (a lembrar The Grudge) a segurar o seu filho no berço. Durante o resto do filme acabamos mesmo por ficar na dúvida se de facto existe uma presença sobrenatural ou se é tudo fruto da imaginação de Mary, que poderá estar a viver uma depressão pós parto.
A personagem de Mary faz um bom trabalho, já todos os outros actores parecem não contribuir muito para a acção e inclusive lhes falta bastante desenvolvimento.
Não sendo nada de especial consegue manter-nos tensos até ao final.
Não sendo nada de especial consegue manter-nos tensos até ao final.
Nota: 6/10