quarta-feira, 27 de abril de 2011

O Eco (2008)

Sinopse:recém saído da prisão, em liberdade condicional, Bobby Reynolds tenta começar uma nova vida arranjando um emprego com Hector Rodriguez, o proprietário de uma oficina de reparação de automóveis, tentando reiniciar uma relação com a sua ex-namorada Alyssa, e mudando-se para o apartamento da sua mãe, desabitado desde a sua infeliz morte, quando ele ainda se encontrava na prisão. Depois de se instalar, é atormentado por estranhos acontecimentos no apartamento e encontros bizarros com os seus vizinhos; particularmente por Gina, pelo seu agressivo marido Walter, que é polícia, e pela sua filha Carly. Quando começa a investigar, Bobby descobre que a sua mãe se tinha trancado no apartamento durante semanas antes de morrer e apercebe-se que a sua morte está ligada aos senhorios, que também o começam a perseguir. Enquanto luta para desvendar a verdade, terríveis segredos são revelados.

Opinião: Este é mais um remake do bom cinema asiático, repleto de sustos. Não sendo nada de especial, o ambiente, os diálogos e o próprio actor dão ao filme o toque de tensão constante com o que vai sair dali a seguir. Aliás todo o filme é interessante nesse sentido, estamos à espera de saber o porquê de todas aquelas situações bizarras acontecerem. Sangue tem algum, umas cenas ou outras mas o que realmente dá crédito a este filme é a atmosfera assustadora. Por diversas vezes me senti transportada para o The Grudge 2 e/ou 3, que são filmes que gosto muito, pela similaridade da história, ou seja, a assombração tem origem numa cena violenta e o espírito procura vingança (ou será libertação?). A personagem de Bobby está muito bem construída, uma pessoa já com muitos problemas tendo estado preso por ter morto um homem para defender a namorada, a chegada ao novo mundo depois de anos na prisão e as situações estranhas que começam a acontecer na sua vida quando se tenta reintegrar.
É uma hora e meia bem passada.

Nota: 6/10

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