Sinopse: Sarah (Erin Cahill) é uma estudante de psicologia que apresenta um programa de rádio nocturno. A sua vida muda ao presenciar o assassinato da amiga Audrey (Nikki Sanderson), estrangulada até a morte por um monstro.
Opinião: Para ver o terceiro e último filme da saga convém ter visto o segundo uma vez que este pega onde o outro terminou. Este começa com a tristeza da filha do Dr. Allen (falecido no filme anterior), Audrey, que tenta lidar com o facto de ter perdido a única pessoa que tinha no mundo. Ao começar a ler o diário do pai e as suas teorias sobre o papão, Audrey sente-se perseguida pelo vilão e procura ajuda junto da melhor amiga e colega Sarah. Acreditando que Audrey está a enlouquecer devido à morte do pai, Sarah presta pouca atenção ao que a amiga lhe diz até que a vê ser estrangulada pelo suposto papão.
Em termos de gore, achei o segundo filme mais interessante que este, pois aqui há sangue mas um pouco mal feito. No entanto compensa na tentativa de entender a lenda do papão com base em teorias sociológicas o que me pareceu bem pensado (terror e inteligência) mas pouco aprofundado. Pecou muito nas inúmeras e óbvias influências de filmes com The Ring ou The Grudge, que embora sejam filmes que aprecie (especialmente a saga de The Grudge), surgiram deslocadas com especial reparo à figura do papão que me parecia a menina do The Ring com 70 anos...
Os actores estão bem, não temos aqueles diálogos com saídas ridículas e a acção está bem conduzida. Podiam ter melhorado o gore em todo o caso.
Nota: 6/10
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