Sinopse: No primeiro dia como estagiária em apoio domiciliário, Lucy visita a Sra. Jessel, uma idosa em coma, sozinha no seu remoto casarão. Depois de ouvir falar de um tesouro que a antiga professora de dança teria escondido, Lucy decide procurá-lo com os amigos.
Opinião: A minha principal expectactiva em relação a este filme prendia-se a saber se os realizadores tinham aprendido a lição com À l’intérieur. Atenção adorei o filme mas convenhamos que existem muitas falhas em termos de credibilidade e mesmo do próprio cenário do filme.
O tom e o cenário de Livid é lindíssimo e muito gótico conseguindo criar o ambiente palpitante especialmente quando as personagens exploram a grande mansão. A acção tem um sentido lógico e deixa-nos colados ao ecrã para saber o que de estranho se passa/passou na mansão mas termina de uma forma pouco clara, pateta até, e que não faz jus ao resto do filme.
Das personagens devo destacar Lucie que faz um papel muito bom e a personagem de Jessel que tem o ar realmente aterrorizante apesar da aparente fragilidade.
De uma forma geral, os realizadores conseguiram melhorar a imagética do filme conferindo-lhe mais realismo (por comparação ao trabalho em À l’intérieur), no entanto continua a haver arestas a limar.
Nota: 6/10
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