Sinopse: Decidida a fugir do passado e começar uma nova vida, Greta, uma jovem norte-americana, decide deixar os EUA e aceitar um emprego como ama numa pequena cidade inglesa. Lá, ela conhece os Heelshire, a família que a contratou. Porém, para sua surpresa, a rapariga percebe que Brahms, a criança que era suposto cuidar, nada mais é do que um boneco de porcelana em tamanho real. Aparentemente, o verdadeiro menino faleceu há duas décadas com apenas 8 anos e esta foi a maneira que os pais encontraram para lidar com a perda. Para eles o boneco é o seu filho e nada de terrível lhe pode acontecer. Antes de se ausentarem, os Heelshire entregam a Greta uma lista de regras que ela tem de cumprir rigorosamente.
Mas quando ela, já sozinha, decide ignorar as regras impostas, acontecimentos inexplicáveis começam a acontecer. Até que Greta se dá conta de que, afinal, o boneco pode estar realmente vivo.
Mas quando ela, já sozinha, decide ignorar as regras impostas, acontecimentos inexplicáveis começam a acontecer. Até que Greta se dá conta de que, afinal, o boneco pode estar realmente vivo.
Opinião: Com tanta boa publicidade como filme de terror e percebendo-se claramente pelo trailer que se tratava de um thriller, tinha que visionar esta longa metragem.
À partida a linha de pensamento é excelente, pais de coração partido com a perda de um filho que usam um boneco para colmatar de alguma maneira a sua dor ao ponto de chamar uma babysitter para tomar conta dele quando precisam de se ausentar. Os momentos tensos começam a chegar após a jovem Greta infringir as regras impostas pelo casal. Grande parte do filme é passada apenas com Greta e o boneco e ainda assim consegue manter-nos agarrados ao ecrã para ver o que vai acontecer a seguir. A espera vale bem a pena pois a reviravolta é muito interessante. Bons actores e boa cinematografia.
Nota: 6/10
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