Sinopse: Quando uma jovem freira numa abadia isolada na Roménia tira a sua própria vida, um padre com um passado assombrado e uma noviça no limiar dos seus votos finais são enviados pelo Vaticano para investigarem este caso. Juntos descobrem o segredo profano da ordem. Pondo em risco as suas vidas, a sua fé e as próprias almas, confrontam uma força maléfica na forma da mesma freira demoníaca que aterrorizou os espectadores em “The Conjuring 2”, e a abadia torna-se num campo de batalha entre os vivos e os malditos. Depois de “Annabelle”, trata-se do segundo spin off da saga realizada por James Wan, que aqui surge como produtor. Nos créditos encontramos também Gary Dauberman, argumentista de “It” e na realização Corin Hardy, conhecido do público do MOTELX quando veio apresentar “The Hallow” em 2016.
Opinião: Um dos filmes mais aguardados do ano que tive a oportunidade de assistir em antestreia. Apesar de todo o alarido em volta deste spin off, mantive as minhas expectativas em baixo caso pudesse haver alguma surpresa e, de facto, as minhas suspeitas confirmaram-se.
Um padre é chamado ao Vaticano para investigar a morte de uma freira na Roménia sendo-lhe pedido para levar consigo uma jovem noviça para o ajudar na tarefa. O porquê da escolha deste padre e desta noviça permanece inexplicável. A acção é muito básica não providenciando nem o mistério, nem a profundidade necessária às personagens para cativar o espectador. Para além disso, em muitos momentos em que parece que a tensão vai crescer, é cortada abruptamente pelas piadas de Maurice que é tido, penso eu erroneamente, como elemento de pouco interesse.
Taissa Farmiga faz um trabalho magnifico na sua interpretação mas não é o suficiente para salvar este filme. Cheio de clichés, sem história, sem uma construção de tensão propriamente dita mas com uma boa cinematografia e banda sonora, A Freira Maldita ficou muito aquém do expectável tendo em conta todos os elementos que tinha a seu favor.
Nota: 6/10
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