Sinopse: Emma Evans (Sophie Vavasseur) não tem boa relação com os seus pais que, para ela, são autoritários e a oprimem. Em busca de sua identidade, a jovem decide libertar os seus desejos mais profundos e, assim, desencadeia forças poderosas e malignas das quais perde o controle. Todo esse horror resultado das acções de Emma atormenta a sua família e ela descobre que há coisas que é melhor não desejar.
Opinião: Apesar deste filme ser dos mesmos produtores de REC (um filme de terror muito bom), pensei que fosse outra banhada estilo O Último Exorcismo. Felizmente enganei-me. Dentro do género das possessões este é um filme que não desonra o título.
O início desta historia mostra-nos uma jovem adolescente, revoltada com os pais e com a sua vida em geral. Após uma discussão com a mãe, Emma tem uma convulsão e é levada ao hospital. Depois de exames feitos, tudo se encontra bem com a jovem e então os pais decidem que ela consulte um psiquiatra/hipnotista. Através do telemóvel a sua amiga e prima grava a sessão na qual o psiquiatra morre. O tio de Emma, um padre a quem no passado um exorcismo correu mal e a jovem que estava a tratar morre, oferece-se para ajudar a sobrinha e filma as sessões.
Todo o desenrolar do filme daqui para a frente mostra a tragédia que se abate sobre esta família mas o melhor mesmo é a reviravolta final que a meu ver dá todo o crédito a este filme, sendo que o resto não adianta nada de novo.
Gostei dos actores, especialmente de Sophie Vavasseur que é excelente na sua passagem de normal a possuída e vice-versa.
Aconselho.
Nota: 7/10
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