Sinopse: Após um brutal assalto, que vitimiza a sua esposa e o deixa paralisado, Grey Trace é contactado por um inventor bilionário com uma cura experimental que irá “melhorar” o seu corpo. A cura - um implante de inteligência artificial denominado STEM - permite a Grey aceder a habilidades físicas nunca antes experimentadas, incluindo uma vontade implacável de exercer vingança sobre aqueles que assassinaram a sua esposa e o deixaram para morrer. “Upgrade” é uma visão
hiper violenta de um futuro não muito distante, produzido pela Blumhouse Pictures — a mesma de “Get Out” — e escrito e realizado por Leigh Whannell, criador de “Saw” e “Insidious”. Destaque também para a interpretação bastante exigente de Logan Marshall-Green, que pudemos ver num dos mais falados filmes de terror recentes, “The Invitation” (MOTELX 2015).
Opinião: Só por ser do criador de Saw e Insidious, este filme merecia sem dúvida ser visto, mesmo apesar de não ter uma sinopse apelativa e um trailer menos apelativo ainda.
A acção, de início, não contém nada que já não se tenha visto, um casal que é assaltado resultando na morte da esposa e ficando Grey tetraplégico. Numa visão futura em que muitas coisas se baseiam em inteligência artificial, um inventor bilionário convence Grey a colocar um implante que o fará andar de novo. Com esta possibilidade, Grey aproveita para por em prática um plano de vingança com uma ajuda muito especial.
Confesso que não fiquei muito impressionada com o filme mas a premissa é interessante. O destaque é de facto absoluto para a personagem de Grey, interpretada por Logan Marshall-Green que prova mais uma vez o seu imenso valor.
Com muito pouco gore e pouca tensão, contrariamente ao que Leigh Whannell nos habituou, não deixa de ser um filme relevante.
Nota: 6/10
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