Sinopse: O ano é 1976. Norma Lewis é professora de um liceu privado e o seu marido, Arthur, um engenheiro que trabalha na NASA. Eles são, por todas as razões, um casal banal a viver a sua vida nos subúrbios com o filho. Até que um homem misterioso, com a cara horrivelmente desfigurada, aparece à sua porta e lhes apresenta uma proposta que irá alterar as suas vidas para sempre: uma caixa. Com apenas 24 horas para tomar uma decisão, Norma e Arthur enfrentam um enorme dilema moral. E rapidamente descobrem que as ramificações da decisão ultrapassam o seu controlo e vão muito além dos seus próprios destinos.
Opinião: Já havia tido a oportunidade de visionar este filme há bastante tempo atrás e não fiquei impressionada. Por acidente dei comigo a ver esta longa novamente e decidi escrever sobre ela.
A premissa da acção é bem básica, nada de especial que explora a natureza humana como ela é, expondo os conflitos interiores com que nos deparamos quando confrontados com uma proposta deste tipo. Mas além disso, este filme pretende explorar certos universos bastante interessantes mas mal concretizados, a meu ver, pela realização. O argumentista deste filme sabia exactamente aquilo que pretendia transmitir, mas nem os actores (excepção feita a Frank Langella) nem o realizador souberam passar a mensagem e apenas os mais atentos irão atentar no que significa a questão da caixa.
Cameron Diaz revela mais uma vez a péssima actriz que é, não dignificando em nada esta longa e o destaque vai todo para Frank Langella e as suas intervenções cruciais para a nossa remota percepção tendo em conta os elementos que nos são facultados.
Nota: 3/10
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