quinta-feira, 3 de março de 2016

Annabelle (2014)

Sinopse: Ela assustou-nos a todos em "The Conjuring –A Evocação", mas este é o lugar onde tudo começou para Annabelle. Capaz de um mal indescritível, a boneca real existe e está fechada num museu oculto em Connecticut, recebendo apenas a visita de um padre que a abençoa duas vezes por mês. 

"Annabelle" o novo Thriller sobrenatural da New Line Cinema começa antes do mal ter sido libertado. John Form encontrou o presente perfeito para a sua esposa grávida, Mia, uma rara e bela boneca vintage com um vestido de casamento branco puro. Mas a alegria de Mia com Annabelle não dura muito tempo. Numa noite horrível, a casa é invadida por membros de um culto satânico, que atacam violentamente o casal. Mas sangue derramado e um rasto de terror não é tudo o que deixaram para trás. Os membros do culto invocaram uma entidade tão maléfica que nada do que fizeram pode comparar-se à entidade maligna que é agora ... Annabelle.

Opinião: Guardei alguma expectativa relativamente a este filme, principalmente por ser um spin-off de A Evocação (2013)  , mas também pelo trailer apelativo. Infelizmente não se mostrou assim tão interessante como prometia.
A acção consegue prender desde o início com a explicação da forma como a boneca Annabelle foi possuída por um espírito maligno e o desespero do casal com um recém-nascido em perceber os eventos estranhos que se passam em sua casa.
Os actores até são bastante credíveis e o ambiente bem criado, no entanto não traz de novo ao género lembrando por vezes Insidious ou The Possession. 

Nota: 6/10

Insidious: Chapter 3 (2015)

Sinopse: Desta vez, os acontecimentos narrados dizem respeito a um tempo anterior ao assombro da família Lambert. Acompanhamos a psíquica Elise Rainier, que acaba por aceitar, apesar de não logo à primeira, o caso de uma adolescente que se tornou instrumento duma entidade sobrenatural. Rainer terá de estabelecer contacto com o além e comunicar com os mortos para ajudar a jovem e salvar-lhe a vida.


Opinião: Insidious 3 desta feita pela mão de Leigh Whannell, é uma prequela aos dois primeiros filmes e incide principalmente na personagem de Elise Rainier e na sua dificuldade em lidar com o seu dom de comunicar com o além.
A acção inicialmente consegue-nos prender ao drama pessoal da jovem Quinn que tenta desesperadamente contactar com a falecida mãe. Provavelmente devido a estas tentativas, Quinn atrai um outro espirito maligno. Até aqui a acção ate faz sentido mas começa a tornar-se repetitiva, sem nada a ver com os filmes passados e ridícula com a chegada de uma espécie de “caça fantasmas” que acabam por destruir o pouco ambiente que a acção conseguiu criar.
Os actores são credíveis e o guião também não está mal. São de esperar alguns sustos e é um filme que entretém, no entanto, nada com a qualidade dos filmes anteriores.

NOTA: 6/10