quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Brightburn - O Filho do Mal (2019)

Sinopse: Uma criança de outro mundo despenha-se na Terra. Mas, em vez de se tornar um herói para a Humanidade, revela-se um personagem sinistro.

Opinião: Interessante premissa a fazer lembrar a história de Clark Kent e realmente em tudo é muito semelhante a não ser umas pequenas particularidades.
A acção começa com um casal que sonha em ter uma criança mas não consegue. Eis que do céu despenha-se uma espécie de nave com um bebé dentro que o casal crê ser o seu milagre. Só quando atinge a puberdade é que Brandon Breyer começa a desenvolver alguns comportamentos estranhos e que o mesmo não entende. Rapidamente aquilo que imaginámos com um super herói revela-se o oposto e não parece inclinado a salvar a humanidade.
Para dizer o minimo, numa altura em que o cinema de terror está um horror, esta hist´roia tem o seu quê de lufada de ar fresco: uma criança do mal com poderes de super herói e comportamento sinistro que nos proporciona alguns momentos de malvadez bem como algum gore. Uma interpretação excelente de Jackson A. Dunn. uma boa cinematografia e alguma tensão fazem deste filme uma boa aposta.
Melhor só aprofundando mais ainda a história para ficarmos um pouco mais envolvidos.

Annabelle 3 - O Regresso a Casa (2019)

Sinopse: Annabelle, a boneca mais demoníaca de todos os tempos, é entregue aos investigadores Ed e Lorraine Warren para que, de uma vez por todas, seja bem guardada e colocada bem longe de quem quer que seja. No entanto, quando a boneca entra em contacto com os outros objetos que estão guardados no mesmo sítio que ela, todos ganham vida e vão aterrorizar a pequena Judy…

Opinião: Eu, de facto, pensava que iriam parar no segundo filme de Annabelle e que apostassem num outro spin-off qualquer em vez de dar continuidade à saga Annabelle. Mas enfim, lá veio o terceiro filme a prometer muito também.
A acção começa com um prólogo com Ed e Lorraine, o que para os fãs será um bálsamo, a fechar a boneca na sua caixa de vidro de modo a que não posso fazer mal a mais ninguém. Após esta introdução começamos a acompanhar a filha do casal, Judy, e a forma como lida diariamente com a profissão dos pais entre outros dilemas pessoais que começa a enfrentar. Tudo isto com a ajuda da sua babysitter que adora Judy e envolve-se cada vez mais em determinadas questões.
A história deste filme poderia ter sido melhor explorada dada a ênfase atribuída a Judy. Uma pena que a páginas tantas se torne mais um filme da moda com adolescentes a fugirem de espíritos.
Actores mais ou menos e muitos jump-scares, ainda assim é uma boa tentativa e quem apreciou os dois filmes anteriores, certamente também gostará deste.