domingo, 23 de abril de 2017

I Spit on Your Grave 2 (2013)

Sinopse: A jovem e bela Katie (Jemma Dallender) sonha em conseguir seguir a carreira de modelo em Nova Iorque. Sem dinheiro para pagar uma sessão com um fotógrafo profissional, ela vê um anúncio de um homem que tira fotos de graça. 

Mas a inocente sessão acaba culminando na jovem sendo violada, humilhada, drogada e sequestrada. Ela acorda noutro país, mas, ao tentar escapar, é enterrada viva. Apesar de todas as probabilidades contra ela, a jovem sobrevive. E agora, Katie vai buscar uma brutal vingança contra aqueles que tanto lhe fizeram mal.

Opinião: Contra todas as probabilidades no que diz respeito a uma suposta sequela, este é um filme a não perder. Digo suposta sequela pois a acção em termos de personagens, nada tem a ver com o primeiro, apenas segue o mesmo tipo de história.
Ao passo que o primeiro filme foca muito na cena de violação e arrasta bastante esse momento, sendo rapidíssimo o momento de vingança, este filme é o contrário. Vemos o suficiente do sofrimento da jovem e os pontos altos do filme prendem-se com a extraordinária vingança que ela prepara, cheia de gore e sofrimento.
Bom passo, excelente ambiente, bons actores.

NOTA: 8/10

A Autópsia de Jane Doe (2016)

Sinopse: Para Tommy e Austin, dois médicos legistas que são também pai e filho, esta é uma noite igual a tantas outras passadas na morgue, até que chega um estranho cadáver sem identificação. 

Descoberta na cave de uma família que foi brutalmente assassinada, a jovem Jane Doe – assustadoramente bem preservada – está envolta em mistério. À medida que eles trabalham noite fora para descobrir a causa de morte, os dois homens vão desenterrando os perturbadores segredos da sua vida. Rapidamente, uma série de horrendos eventos tornam algo claro: Jane Doe pode não estar morta.

Opinião: Com uma sinopse bastante apelativa e tendo em conta os últimos filmes de terror que se tem visto por aí, pensei que fosse apenas mais um mas de facto vale a pena.
Logo desde o início, a acção consegue prender-nos a curiosidade sobre a identidade desta Jane Doe. A atmosfera criada, a construção das personagens e o espaço da acção criam o cenário perfeito e compensam o facto da conclusão final do filme não ser tão esclarecedora quanto gostaríamos.
Guião e actores muito bons. Vale a pena ver.

NOTA: 7/10


sexta-feira, 21 de abril de 2017

O Bosque de Blair Witch (2016)

Sinopse: James e os seus amigos Peter, Ashley e a estudante de cinema Lisa aventuram-se agora pelo mesmo bosque denso, cada um com uma câmara, para desvendar os mistérios que cercam os transpostos desaparecimentos.


No início, o grupo tem esperança em desvendar algumas pistas, especialmente quando os moradores locais Lane e Talia oferecem-se para ajudar como guias através da escura e sinuosa floresta. Mas com o avançar da noite, o grupo é intercetado por uma presença ameaçadora. Lentamente, começam a perceber que a lenda é muito real e muito mais sinistra do que eles poderiam ter imaginado.

Opinião: À semelhança dos demais, fui grande fã do Projecto Blairwitch que despoletou grande parte dos filmes género Found Footage e como naturalmente, a curiosidade por esta produção era muito. No entanto, a expectativa era baixa pois estas produções visam fazer algum lucro com sucessos passados e é muito raro correr bem e não me enganei.
A acção tem como fio condutor a procura de James pela irmã  Heather, uma das jovens desaparecidas  no primeiro filme.
Nada de inovador ou surpreendente ocorre durante toda a acção, os actores são bastante fracos e pouca ou nenhuma empatia conseguem criar no espectador.
Em termos de ambiente, existem de facto momentos assustadores mas não o suficiente para fazer desta longa um grande filme.
Muito fraco.

NOTA: 4/10